quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Dia Mundial do Diabetes–Parte 2

Fiquei muuuuito feliz de estar durante o dia recebendo muitas fotinhos de amigos e familia que estão vestindo azul no dia de hoje em Prol da nossa causa!!!!

É muito bom se sentir querida e amada!!! E nossa Jujuba com toda certeza é!!!!!! É muito bom saber que as pessoas que estão à nossa volta estão com a atenção voltada ao diabetes!!!!!

Obrigada meus amores!!!!!!! Vocês são demais!!!!!!!!

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Vovô Clailton e Vovó Socorrinho, até venceram a questão “como tirar foto no celular?” e também tiraram fotos vestidos de azul hoje…..

foto dia da diabetes

 

 

Tio Dani, Tia Má e Miguel

 

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Dindo João, Tia Rê, Guguinha e Zuzu, diretamente de Teresópolis

 

 

 

 

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Jujuba, Papai e Mamãe

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Tia Carol, mãe da Lua, melhor amiguinha da Jujuba

IMG_3169Tia Millena e seu Picurrucho

 

kellen e marilia

A docinha Marilia com sua mamãe pancreas Kellen

 

A Docinha Camila mariana com seu filhote lindo

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Nossas queridas vizinhas

 

 

Tia Dani, mãe do Arthur

 

 

 

 

 

“Informação faz parte do tratamento

Por incrível que pareça, a criança bem orientada aceita melhor a doença do que um paciente com 50 anos que se torna diabético. Para esses últimos, as limitações são mais dolorosas e sua resistência à aceitação do problema é muito maior. A criança pode não gostar de tomar banho, mas toma; pode reclamar de escovar os dentes, mas escova; pode se chatear com a nova rotina de aplicação de insulina, mas se submete a ela, pois tem mais tolerância e maior flexibilidade às mudanças de hábitos.

Mas para isto, os pais devem se mostrar tranqüilos e equilibrados diante do problema e não devem ceder aos apelos do pequeno paciente, que no início do tratamento, poderá resistir e até "usar de todos os seus poderes" para evitar a rotina de insulina e medições de glicemia. Se os pais demonstrarem sentir pena da criança, ela começa a se sentir vítima, e terá mais dificuldades para enfrentar o diabetes e a rotina do tratamento. Portanto, após a notícia, logo, o tumulto familiar tende a passar e dará lugar a atitudes de normalidade diante da vida e da doença.”

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