A foto é da capa da revista médica Diabetologia da Sociedade Européia de Diabetes, mostrando o interior de um carro de corrida pilotado por Charlie Kimball, um piloto profissional de corridas que tem diabetes do tipo 1, diagnosticado quando tinha 21 anos de idade. No seu carro de corrida, ele usa um monitor contínuo de glicose ligado a um sensor introduzido debaixo de sua pele, que lê e registra na tela do monitor as medidas de glicose do momento.
O sensor, que fica implantado debaixo da pele, é trocado a cada 7 dias. Ele funciona medindo as taxas de glicose, obtidas a cada 2 a 5 minutos, que são mostradas na sua tela. Além disso, o sensor dispara alarmes quando as taxas estão muito baixas ou altas, indicando com setas as tendências de subida ou descida da glicemia e a velocidade de queda ou de aumento da glicose.
Se o equipamento indicar queda dos níveis de glicose do piloto, durante uma corrida, o motorista chupa uma solução açucarada por um canudo.
O que se espera é que, nos próximos anos, carros equipados com sensor de glicose no próprio volante possam estar disponíveis, para que as pessoas com diabetes, que estejam dirigindo, sejam avisadas caso tenham uma queda de glicose que passe desapercebida (hipoglicemia assintomática).
FONTE: http://www.portaldiabetes.com.br/conteudocompleto.asp?IDConteudo=20104
O sensor, que fica implantado debaixo da pele, é trocado a cada 7 dias. Ele funciona medindo as taxas de glicose, obtidas a cada 2 a 5 minutos, que são mostradas na sua tela. Além disso, o sensor dispara alarmes quando as taxas estão muito baixas ou altas, indicando com setas as tendências de subida ou descida da glicemia e a velocidade de queda ou de aumento da glicose.
Se o equipamento indicar queda dos níveis de glicose do piloto, durante uma corrida, o motorista chupa uma solução açucarada por um canudo.
O que se espera é que, nos próximos anos, carros equipados com sensor de glicose no próprio volante possam estar disponíveis, para que as pessoas com diabetes, que estejam dirigindo, sejam avisadas caso tenham uma queda de glicose que passe desapercebida (hipoglicemia assintomática).
FONTE: http://www.portaldiabetes.com.br/conteudocompleto.asp?IDConteudo=20104
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