Mulheres diabéticas podem apresentar alguns problemas ginecológicos com maior constância que as não diabéticas. A glicemia alta pode interferir no equilíbrio das secreções vaginais e levar ao surgimento de coceiras, ardores e corrimento provocados por uma bactéria chamada cândida. O alerta é da ginecologista Ângela Maggio da Fonseca, professora do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Faculdade de Medicina da USP.
O tratamento para esse tipo de problema na diabética é o mesmo adotado para qualquer mulher, explica a especialista. O usual é a administração de um medicamento oral, com ação fungicida, que elimina a bactéria, e de um creme para aplicação no local. A melhora costuma ser rápida e se mantém após o tratamento, garante Ângela.
As recomendações da médica vão além do uso do medicamento. Ela sempre aconselha que a mulher opte pelo uso de calcinha de algodão, evitando tecidos sintéticos que não têm a mesma capacidade de absorção. “A cândida se prolifera em ambiente quente e úmido e, por isso, o algodão é mais indicado porque seca mais rápido”, explica a ginecologista. A calcinha deve também ser passada com ferro bem quente.
Segundo a médica, deve-se também evitar o uso de miniabsorventes, que têm o mesmo efeito das calcinhas em tecido sintético. Eles mantêm a umidade local e ajudam a proliferação das bactérias. Também para evitar um meio úmido e quente, a médica recomenda que, quando for à piscina ou à praia, a mulher não permaneça com o maiô ou biquíni molhados no corpo. Depois de nadar, ela deve trocar a roupa em seguida.
Se voltar a apresentar o problema, Ângela explica que é suficiente aplicar novamente o creme vaginal, para novamente solucionar o inconveniente. Se quiser, a mulher pode também fazer banho de assento, usando chá de camomila, que não traz inconvenientes para diabéticas ou não diabéticas.

As recomendações da médica vão além do uso do medicamento. Ela sempre aconselha que a mulher opte pelo uso de calcinha de algodão, evitando tecidos sintéticos que não têm a mesma capacidade de absorção. “A cândida se prolifera em ambiente quente e úmido e, por isso, o algodão é mais indicado porque seca mais rápido”, explica a ginecologista. A calcinha deve também ser passada com ferro bem quente.
Segundo a médica, deve-se também evitar o uso de miniabsorventes, que têm o mesmo efeito das calcinhas em tecido sintético. Eles mantêm a umidade local e ajudam a proliferação das bactérias. Também para evitar um meio úmido e quente, a médica recomenda que, quando for à piscina ou à praia, a mulher não permaneça com o maiô ou biquíni molhados no corpo. Depois de nadar, ela deve trocar a roupa em seguida.
Se voltar a apresentar o problema, Ângela explica que é suficiente aplicar novamente o creme vaginal, para novamente solucionar o inconveniente. Se quiser, a mulher pode também fazer banho de assento, usando chá de camomila, que não traz inconvenientes para diabéticas ou não diabéticas.
Fonte: ww.portaldiabetes.com.br
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