Cientistas americanos descreveram uma nova forma de insulina de ação ultra rápida destinada às horas das refeições que é inalada, sendo absorvida pelo organismo através dos pulmões.
Devida à rapidez da absorção, este novo método imita a resposta insulínica prévia normal observada em indivíduos saudáveis, controlando o rápido aumento dos níveis de açúcar no sangue que ocorre em pessoas com diabetes, imediatamente após uma refeição.
No momento, a AFREZZA aguarda a aprovação da U.S. Food and Drug Administration (FDA). Contudo, promete ser uma melhor alternativa às atuais injecções na medida em que provoca menor risco de hipoglicemia e implica um menor aumento de peso, comparativamente com outros tratamentos de insulina.
Este novo método de administração de insulina recorre à tecnologia Tecnosfera, que também é aplicável a uma grande variedade de fármacos que atualmente são injetados e que quando tomados por via oral, tal como a insulina, deterioram o estômago.
Outro produto se vale da tecnologia Tecnosfera é o MKC-180. Trata-se de uma formulação com hormonios naturais que controla o apetite e que está sob investigação como uma terapia para a obesidade. “Em estudos não clínicos foi verificada uma notável redução na ingestão de alimentos”, refere Andrea Leone-Bay, da MannKind Corporation, a biofarmacêutica responsável por este novo método e que também está a testá-lo em analgésicos e fármacos para a osteoporose.
"A nossa plataforma tecnológica é baseada em partículas formadas pela auto-montagem de uma pequena molécula", explica Leone-Bay, acrescentando que as drogas são inseridas nessas partículas, que depois são secas de forma a tornarem-se num pó. Ao usar este dispositivo, o paciente inala uma pequena quantidade desse pó, que se dissolve imediatamente após a inalação, sendo absorvido pela corrente sanguínea, processo este muito mais rápido do que uma injeção do mesmo medicamento.
Devida à rapidez da absorção, este novo método imita a resposta insulínica prévia normal observada em indivíduos saudáveis, controlando o rápido aumento dos níveis de açúcar no sangue que ocorre em pessoas com diabetes, imediatamente após uma refeição.
No momento, a AFREZZA aguarda a aprovação da U.S. Food and Drug Administration (FDA). Contudo, promete ser uma melhor alternativa às atuais injecções na medida em que provoca menor risco de hipoglicemia e implica um menor aumento de peso, comparativamente com outros tratamentos de insulina.
Este novo método de administração de insulina recorre à tecnologia Tecnosfera, que também é aplicável a uma grande variedade de fármacos que atualmente são injetados e que quando tomados por via oral, tal como a insulina, deterioram o estômago.
Outro produto se vale da tecnologia Tecnosfera é o MKC-180. Trata-se de uma formulação com hormonios naturais que controla o apetite e que está sob investigação como uma terapia para a obesidade. “Em estudos não clínicos foi verificada uma notável redução na ingestão de alimentos”, refere Andrea Leone-Bay, da MannKind Corporation, a biofarmacêutica responsável por este novo método e que também está a testá-lo em analgésicos e fármacos para a osteoporose.
"A nossa plataforma tecnológica é baseada em partículas formadas pela auto-montagem de uma pequena molécula", explica Leone-Bay, acrescentando que as drogas são inseridas nessas partículas, que depois são secas de forma a tornarem-se num pó. Ao usar este dispositivo, o paciente inala uma pequena quantidade desse pó, que se dissolve imediatamente após a inalação, sendo absorvido pela corrente sanguínea, processo este muito mais rápido do que uma injeção do mesmo medicamento.
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